Os estágios tanto em língua portuguesa, como em língua espanhola envolveram a participação de 13 acadêmicos da UFFS. As aulas foram ministradas de maneira remota, em razão da pandemia. Participaram das atividades estudantes dos cursos de técnicos em Agroecologia, Cooperativismo e Informática do IFPR. “Os estágios das licenciaturas resultam em uma troca de conhecimentos em que todos os atores contribuem e aprendem: alunos da educação básica, alunos do ensino superior e orientadores da educação básica e da universidade”, destacou a coordenadora dos estágios do curso de Letras da UFFS, Andréia Cristina de Souza.
O primeiro resultado foi publicado na Revista Prisma, que traz um relato sobre boas práticas docentes, citando o trabalho desenvolvido em parceria entre a UFFS e o IFPR. A revista de Posadas (Argentina) costuma abordar temas como educação, docência, arte e cultura, tecnologia e sustentabilidade. A publicação do dia 10 de junho, apresenta como os acadêmicos André Libarde e Eliaquim Lucca Ferreira trabalharam a leitura de histórias do escritor argentino Julio Cortázar, bem como a produção de textos em língua espanhola. A revista publicou ainda dois contos escritos originalmente em espanhol pelas alunas do IFPR, Isabel Hollen Foquezatto e Ana Carolina Linck Poloni, respectivamente. A orientação do trabalho foi das professoras Naiane Carolina Menta Tres (UFFS) e Lidiane de Carvalho Alves Pastorini (IFPR).
Já no Jornal Folha de Capanema, serão publicados três artigos de opinião. O primeiro deles saiu na edição 619, do dia 23 de junho, na página 5, e traz como título “Novas tecnologias como conhecimento – Acudir ou denegar?”, de autoria do discente do IFPR Kiury Woyciechowski Mariano. A produção dos artigos ocorreu durante a realização do estágio da acadêmica do curso de Letras, Márcia Lucia Finantes Binsfeld, sob orientação das professoras Andréia Cristina de Souza (UFFS) e Claudia Cândido da Silva (IFPR) junto a turma do 4º ano do Curso Técnico em Informática.
Nos dias 30 de junho e 7 de julho, serão publicados, respectivamente, os artigos “Gamificação e as dificuldades para ampliar o ensino com tecnologia”, de Gemima de Oliveira dos Santos, e “Uso de games na escola”, da discente Michelle Kollenberg.
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