A preservação da sanidade do rebanho paranaense e a sustentação da condição sanitária do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação contam com o intenso trabalho de servidores da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar). Atuante em Unidades Locais, Postos de Fiscalização e laboratório de pesquisa, a equipe tem papel fundamental no novo desafio que o reconhecimento internacional pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) traz para o Estado.
O próximo passo do governo estadual é investir no fortalecimento da vigilância veterinária, com a manutenção e ampliação de melhorias. Uma das principais ações após a conquista do novo status deve ser o aprimoramento sistemático dos cadastros das propriedades rurais, contemplando dados das explorações pecuárias de todas as espécies suscetíveis, incluindo o geoposicionamento e o fortalecimento dos mecanismos de controle da movimentação de animais.
“Por isso é importante a participação efetiva dos produtores na Campanha de Atualização de Rebanhos, que neste ano encerra-se em 30 de junho. Com isso, temos um grande volume de informações para realizar o controle e a fiscalização do rebanho no estado e agir rapidamente em eventuais casos de focos de qualquer doença”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins.
Esse processo inclui a modernização das formas de comunicação com os produtores rurais e dos sistemas on-line para a atualização de rebanhos. Atualmente, tanto a atualização quanto a emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA) podem ser feitas pela internet. Além disso, recentemente, o sistema Rede Estadual de Informações em Defesa Agropecuária (Reida) recebeu um novo módulo desenvolvido pela Celepar que amplia os serviços oferecidos pelo órgão, trazendo mais agilidade e facilidade na gestão de informações.
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