Por meio do núcleo de Francisco Beltrão (no Sudoeste do estado) do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o Ministério Público do Paraná ofereceu denúncia contra proprietários e representantes de postos de combustíveis pela prática dos crimes de associação criminosa e cartel.
Conforme relata o Gaeco na denúncia – já recebida pelo Juízo Criminal da comarca –, os denunciados formaram um grupo criminoso, no final de 2016, que tinha por finalidade ajustar os preços da gasolina e do etanol revendidos no município. Os aumentos ou reduções dos preços não eram baseados nos custos dos produtos, mas tinham como finalidade controlar o mercado, evitando a migração de clientes para outros postos, limitar a concorrência e aumentar os lucros.
O grupo criminoso representava 13 postos de combustíveis dos 27 existentes em Francisco Beltrão na época dos fatos, o que facilitou o controle do mercado, em prejuízo dos consumidores locais.
Em caso de condenação, as penas podem chegar a 18 anos de prisão para cada réu.
Mais
Agência do Trabalhador de Pato Branco oferta Pato Branco 1.181 vagas de emprego com carteira assinada
UBS Novo Horizonte passa por reformas
Dia do Trabalho será celebrado com happy hour no Largo da Liberdade